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domingo, 30 de novembro de 2014

NOTA A SOCIEDADE: Prezada Sociedade, sabe por quê nossos colegas servidores penitenciários morreram assassinados?

NOTA A SOCIEDADE



Prezada Sociedade, sabe por quê nossos colegas servidores penitenciários morreram assassinados??? Por quê eles são mortos de forma tão cruel??? Ou por quê foram executados sumariamente??? Sabe por quê a maioria esmagadora de servidores penitenciários não morrem naturalmente de velhice???

sábado, 29 de novembro de 2014

Alckmin defende penas mais severas a envolvidos em mortes de agentes

Alckmin defende penas mais severas a envolvidos em mortes de agentes

Em novembro, dois agentes penitenciários foram mortos a tiros na região.
Sindicato da categoria cobra providências e segurança do governo de SP.

Do G1 Ribeirão e Franca
Em visita às regiões de Franca e Ribeirão Preto neste sábado (29), o governador do Estado de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), defendeu que envolvidos em mortes de agentes do Estado tenham as condenações agravadas. “A ordem é prender os criminosos. A investigação é feita verificando qual a razão, quem é que deu a ordem, e pegar esses criminosos”, diz.
A declaração acontece após a morte de um agente penitenciário, encontrado na quinta-feira (27) em um canavial às margens da Rodovia Ângelo Cavalheiro, em Serrana (SP). Gil Carlos Siqueira Campos, de 49 anos, apresentava marcas de tiros e havia desaparecido na terça-feira (25) após sair de Casa Branca (SP), onde morava, para trabalhar. Campos era funcionário na Cadeia de Serra Azul (SP). A polícia investiga se ele foi vítima de latrocínio ou se foi executado.

Sindicato cobra respostas do Estado em relação às mortes de agentes

Sindicato cobra respostas do Estado em relação às mortes de agentes

Servidor foi achado morto com marcas de tiros, em um canavial em Serrana.
Polícia Civil investiga homicídio; SAP informou que vai auxiliar investigações.

Do G1 Ribeirão e Franca
O diretor do Sindicato dos Funcionários do Sistema Prisional do Estado de São Paulo, Fábio César Ferreira, cobrou nesta sexta-feira (28) providências da Secretaria de Administração Penitenciária (SAP) e da Secretaria de Segurança Pública (SSP) com relação à segurança dos agentes penitenciários e ao esclarecimento das mortes envolvendo servidores. Na quinta-feira (27), um agente de 49 anos foi encontrado morto em um canavial próximo à Rodovia Ângelo Cavalheiro, em Serrana (SP). Segundo a Polícia Civil, ele estava desaparecido desde terça-feira (25), quando saiu de Casa Branca (SP), onde morava, para trabalhar.

sexta-feira, 28 de novembro de 2014

AEVP do CDP de Serra Azul encontrado morto em Canavial !!!

AEVP do CDP de Serra Azul encontrado morto em Canavial !!!PDFImprimirE-mail
Qui, 27 de Novembro de 2014 22:52
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O AEVP Carlos Gil 480037 2340332003545 1996987062 n, foi encontrado morto, num canavial entre as cidades de Serra Azul e Cravinhos.
Segundo informações do local, ele foi morto com 2 tiros, sendo 01 na nuca e outro na costela.
TIPICO modos operando de EXECUÇÃO.

quinta-feira, 27 de novembro de 2014

Urgente doação de sangue para filha de um Asp em Ribeirão Preto

Urgente doação de sangue  para filha de um Asp em Ribeirão Preto




Eder MiguelPedido urgente:Por ocasião da internação da Nicoly preciso de 10 doadores d sangue para reposição do sangue recebido durante seu tratamento,devem doar rua Quintino Bocaiuva 895,atrás do hospital onde a Nicoly esta internada(Hospital São Lucas ) Ribeirão Preto- SP,aberto tds os dias,inclusive domingos e feriados:7h as 18h,e so falar q esta doando para Nicoly Moreira Basso.Deus abencoe a tds..

  1. Banco de Sangue do Grupo GSH
  2. Endereço: R. Quintino Bocaiúva, 895 - Centro, Ribeirão Preto - SP, 14015-610
    Telefone:(16) 3610-1515


Etapas da Doação

O gesto da doação envolve também um processo lógico e bem estruturado com a finalidade de oferecer segurança e comodidade ao doador.
Siga abaixo virtualmente os passos da doação:
  • Triagem Clínica
    O candidato responde a uma entrevista confidencial, com o objetivo de avaliar se a doação pode trazer riscos para ele ou para o receptor. É fundamental responder corretamente e honestamente às perguntas.

terça-feira, 25 de novembro de 2014

É hora de mobilização, organizar a luta e vencer nossos inimigos!Participe da montagem da pauta de reivindicações

É hora de mobilização, organizar a luta e vencer nossos inimigos!


Nós trabalhadores do sistema prisional ao tomarmos posse sempre soubemos do risco que iríamos correr dentro e fora do sistema, só não imaginávamos que o conivência do governo com o crime organizado seria tão descarada a ponto de quase todos os dias termos casos de agressão e em menos de dois meses 7 companheiros assassinados sem contar as tentativas de assassinato!
Tenho uma linha de raciocínio, vejamos desde que conseguimos que os visitantes voltassem a fazer a revista íntima , quando o governo deu a ordem  esta ordem absurda, naquela mesma semana foi registrado o assassinato do Dímitre e também um aumento dos números de agressões nas unidades .
Creio que o crime tenta com isso intimidar, desmobilizar, assustar a categoria, visto que o Governo não se manifesta sobre nenhuma morte tantos dos trabalhadores do sistema prisional e da segurança pública em geral!
BASTAAlgumas mortes ficaram evidentes ser execução, outras como a de ontem , pode ser forjada o latrocínio, somente para não parecer execução tanto o crime e o governo teme nossa mobilização, pois literalmente temos as chaves da unidade em nossas mãos. 
Temos motivos suficientes para nos mobilizar e lutar  por melhores condições de trabalho vejamos nossos maiores problemas:
- superlotação: não existem mais vagas no sistema , presos amontoados nas celas, dificultam a conferência, atendimentos( jurídicos, médicos), a segurança e a disciplina ficam comprometidas;
- falta de funcionários : o módulo padrão que hoje é estipulado pela Sap não é suficiente mesmo se as unidades estivessem com números correto de sentenciados, para prejudicar ainda mais os desvios de função também tiram os Asps que eram para atuar na seguranças, o pessoal técnico e da área meio por causa dos baixos salários não permanecem na secretaria, tudo isso ocasiona um efeito dominó onde que sofre as conseqüências é o Asp que é o elo de ligação do estado omisso e a população carcerária;
-assistência do estado:  a Lei de Execuções Penais é bem clara quanto a função do estado na preservação de direitos fundamentais de pessoas presas e não respeita isso, a alimentação servida não é suficiente , daí o estado libera os chamados jumbos e sedex que os familiares de presos entregam ou encaminham para as UPs , fora o pecúlio que é o dinheiro do trabalho dos presos e mais o dinheiro que a família deposita para os gastos mensais, nada disso existiria se  estado arcasse com tudo isso, colocando toda a população carcerária no mesmo patamar, deixando assim muitos presos que não possuem familiares abastados reféns do crime organizado, gerando comércio entre os sentenciados e trocas de favores!
- falta de investimento em tecnologia e treinamento do pessoal: todos os servidores depois de um curso de formação de apenas três meses , no caso dos Asps e Aevps, são jogados dentro das prisões com todo este enredo ficando refém mais uma vez, o pessoal da área meio e técnico curso nenhum é feito, por isso uma das bandeiras nossas é a criação da lei orgânica onde existiriam uma só categoria, subdividida em suas atribuições como vemos no caso da polícia civil, no caso da tecnologia temos hoje apenas 23 unidades  das 158 com bloqueadores de celular, os scanners corporais que mediante a lei que foi sancionada, até agora não vemos um passo do estado em divulgar como está essas aquisições;
- acautelamentos de armas e coletes para todos os servidores da Sap: embora sabemos que quando o criminoso vem em nossa busca, se tivéssemos armas, coletes fornecidas pelo estado , junto com o treinamento teríamos ao menos a chance de nos defender, pois a burocracia amarra a aquisição das armas mesmo sendo liberado o porte  para o Asp, Aevp e Motorista ( não sendo contemplados todos os trabalhadores do sistema), lembrando que a Sap possui todos os mecanismos para ser implantado,  e o estado de São Paulo  todo ano doa armamentos para outros estados;
- suporte de leis na esfera federal; já se encontra em discussão no congresso nacional importantes PECs que mudaria a cara do sistema prisional brasileiro, um exemplo é a criação da polícia penal em discussão desde 2004, a lei que torna hediondo todo crime contra agente público também está em tramitação, é preciso também um reconhecimento por parte do governo federal da nossa categoria visto que o ministro da Justiça reconheceu que nossas prisões possui um modelo arcaico .
O que está em debate também é a organização dos trabalhadores dentro do sindicato, a união é nossa maior arma para que todos os projetos que beneficiam a categoria se tornem realidade , uma vez que esgotados todos os meios de diálogo e do respeito do governo, temos mostrar nossa força, como o ano passado onde realizamos uma das maiores greves do sistema prisional, avalio que tudo caminha pois o que está em jogo agora são nossas vidas e de nossos familiares, e isto não tem preço.
A organização no local de trabalho é fundamental, pecamos por ainda não ter representantes sindicais em todas as unidades, são 158 unidades e mais para inaugurar o Sifuspesp conta hoje com um corpo de 60 diretores para atuar no estado inteiro , cabe a categoria dentro de cada unidade se antenar e vir junto com a luta escolhendo seus representantes locais , para uma melhor compreensão da luta e participação nas atividades sindicais, “o sindicato só será forte , quando a categoria entender que ela é o sindicato, ela é a força motriz para que mudanças sejam feitas”.
Participe da montagem da pauta de reivindicações

Medo e revolta tomam servidores do sistema prisional de São Paulo em 2014

Medo e revolta tomam servidores do sistema prisional de São Paulo em 2014

24/11/2014

Assassinatos e ameaças contra agentes penitenciários têm feito parte do cotidiano desses trabalhadores; governo é omisso

Escrito por: Vanessa Ramos


Mortes ocorreram em cinco cidades do estado de São Paulo
Mortes ocorreram em cinco cidades do estado de São Paulo



Superlotação das cadeias, trabalho precário e má gestão de recursos públicos são críticas recorrentes ao governo de São Paulo (PSDB). Mas nada se equipara ao medo e à insegurança frente às últimas mortes de servidores.

De março a novembro morreram sete trabalhadores entre Agentes de Segurança Penitenciária (ASPs) e Agentes de Escolta e Vigilância Penitenciária (AEVPs). Os assassinatos ocorreram no litoral, região metropolitana de São Paulo e interior.







Agnaldo Cardoso de Oliveira (25 de março), Paulo Alexandre Ribeiro Rosa (15 de agosto), Charles Demitre Teixeira (21 de agosto), Agnaldo Barbosa Lima (9 de setembro), Cleoni Geraldo Lima (07 de outubro), Marcos Antônio Azenha (1º de novembro) e Jiorlando Santos de Oliveira (22 de novembro) entraram para a lista de execuções, investigadas agora pela polícia civil.



O presidente do Sindicato dos Funcionários do Sistema Prisional do Estado de São Paulo (Sifuspesp), João Rinaldo Machado, refuta a hipótese de assalto. “A polícia precisa investigar a fundo as execuções. O governo de São Paulo é responsável também por não promover ações anteriores”, pontua.



Para o diretor de Formação do Sifuspesp, Fábio Cesar Ferreira, o Jabá, apesar de os trabalhadores ingressarem no sistema sabendo do risco à profissão, a indignação cresce a cada nova execução. “Creio que o crime tenta nos intimidar, desmobilizar, assustar a categoria, visto que o governo de São Paulo não se manifesta sobre nenhuma morte, tantos a dos trabalhadores do sistema prisional quanto os da segurança pública em geral”, critica.



Jabá destaca que há uma tentativa de desconfigurar os assassinatos em série. “Tudo isso é para não parecer execução porque tanto o crime como o governo teme a nossa mobilização, pois literalmente temos as chaves da unidade em nossas mãos”, destaca.



De acordo com a Secretaria de Administração Penitenciária de São Paulo (SAP) trabalham 35.803 funcionários. Os agentes de segurança penitenciária somam quase 24 mil trabalhadores (as). Nas 160 unidades prisionais há um déficit de 87.777 de vagas nas cadeias.



A agente penitenciária, Carol Cardoso, relata que os servidores têm se revoltado com a situação. “Estamos sendo caçados e executados pelo crime organizado. A diferença entre agora e 2006 [quando o estado de São Paulo foi tomado por facções] é que estão matando aos poucos.”


Pela primeira vez, o Diário Oficial do estado anunciou, em 13 de novembro, que a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo (SSP-SP) pagará até R$ 120 mil de recompensa por denúncias que levem às prisões dos assassinos.


Em 14 de novembro, dirigentes sindicais se reuniram com o secretário da SAP, Lourival Gomes. Entre os temas tratados estava o dos assassinatos. (Clique aqui para saber mais)

A reportagem da CUT São Paulo entrou em contato com a SSP-SP para saber sobre o andamento das investigações, mas até o fechamento da matéria a Pasta não havia respondido.

Carol reconhece a medida, mas considera a ação tardia. “Não é um assunto que gera grande repercussão com a população em geral, o que faz com o que o governo não tome atitudes prévias. Não deveria esperar que as mortes acontecessem em 2014. Há anos os agentes têm sido mortos”, explica.

O diretor de Comunicação do Sifuspesp, Adriano Rodrigues dos Santos, destaca que o governo estadual criou um muro quase intransponível. “Falta transparência e o desconhecimento da população sobre isso se deve também porque a grande mídia não descreve os fatos como deveria”, resume.

Péssimas condições

Luiz da Silva Filho, o Danone, diretor de Saúde do Sifuspesp, avalia que o governo estadual é incompetente na gestão pública. “Nos sentimos desrespeitados porque além da insegurança, ainda convivemos com péssimas condições de trabalho nos presídios. Cada dia mais morrem funcionários porque adoecem ou são assassinados”.

Jabá explica que a superlotação é um dos principais problemas enfrentados no cotidiano. “Não existem mais vagas no sistema, os presos estão amontoados nas celas, o que dificulta até mesmo a conferência, atendimentos jurídicos e médicos, a segurança e a disciplina interna”.

Para o secretário Geral do Sifuspesp, João Alfredo Oliveira, a categoria está bastante assustada. “Aumenta a cada dia a dificuldade de ampliar o quadro de funcionários porque são muitas as ameaças e os riscos da profissão”, conclui.

domingo, 23 de novembro de 2014

Local do velório do AEVP Giorlandio Santos Oliveira

Local do velório do AEVP Giorlandio Santos Oliveira

Aos companheiros que quiserem prestar as últimas homenagens para nosso irmão , fica a disposição o endereço.
Meus sentimentos aos familiares e aos amigos, que Deus possa confortá-los nesta hora tão difícil!




Funerária em Jandira, SP
MEMORIAL PARK ALPHACAMPUS está localizado na Estrada Velha de Itapevi, 498 – Jandira – SP
Memorial Park AlphaCampusEstrada Velha de Itapevi, 498, Próx. Condomínio Nova PaulistaPq. Nova Jandira - Jandira - SPTel. (11) 4206-5200

sábado, 22 de novembro de 2014

E agora?

E agora?
 BASTA


Mais um trabalhador da secretaria de Administração Penitenciária foi brutalmente assassinado.
E aí?
E daí?
E aí? Perguntamos nós, trabalhadores do sistema prisional que se já não bastasse ficar por doze horas “reféns” do descaso do estado que, lota nossas unidades mais que dobrando a população carcerária. Amontoando presos. Transformando as unidades em uma panela de pressão prestes a explodir. Vemos outro problema surgindo, agora, na rua.

Justiça determina indenização de R$ 50 mil a agente feito refém em rebelião

Justiça determina indenização de R$ 50 mil a agente feito refém em rebelião

Funcionário da Penitenciária I de Pres.Venceslau sofreu ameças em 2005.
Decisão aponta que FESP omitiu-se no reforço da segurança no local.

Carolina MescolotiDo G1 Presidente Prudente
A Justiça determinou à Fazenda do Estado de São Paulo (FESP) o pagamento de uma indenização por danos morais no valor de R$ 50 mil a um agente penitenciário, feito refém em uma rebelião de presos ocorrida no dia 14 de junho de 2005, na Penitenciária “Zwinglio Ferreira”, em Presidente Venceslau. A decisão é assinada pelo relator, Luís Fernando Camargo de Barros Vidal.

sábado, 15 de novembro de 2014

CAUTELA, CORAGEM E FÉ!

CAUTELA, CORAGEM E FÉ!



Companheiros


Vivemos um momento em que se faz necessário pautarmos todas as nossas ações com o máximo de cautela.


Convoco os Companheiros, como profissionais de Segurança que somos, para redobrarmos a nossa atenção no sentido de identificar e evitar lugares em que possamos nos tornar alvos fáceis; bem como, no trabalho, rever os procedimentos de segurança e em caso de impossibilidade de executar uma tarefa com segurança, é importante que não a execute.


Participem das deliberações, o momento impõe permanecermos unidos. União há de ser a palavra de ordem pela preservação de nossas vidas e do bem estar de nossas famílias.

Sifuspesp se reúne com a SAP e cobra a postura frente as mortes e agressões!


Sifuspesp se reúne com a SAP e cobra a postura frente as mortes e agressões!
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Sex, 14 de Novembro de 2014 20:04
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Na manhã de hoje, o SIFUSPESP representado pelos diretores João Rinaldo Machado, Gilberto Luiz Machado, João Alfredo de Oliveira, Luis da Silva Filho (Danone) e Fábio Cesar Ferreira (Jabá) estiveram na SAP, reunidos com o secretário Lourival Gomes, o chefe de gabinete Amador Donizeti e o Coordenador da COREMETRO Hugo Berni Neto, como de praxe foi protocolizado, antes do início dos trabalhos, um oficio (em anexo) instrumento de pauta da reunião.
Os temas tratados foram os seguintes:

Governo paga até R$ 30 mil por informações de autores de mortes de agentes penitenciários

Governo paga até R$ 30 mil por informações de autores de mortes de agentes penitenciários

A Secretaria da Segurança Pública (SSP) está oferecendo recompensas de até R$ 30 mil por informações que ajudem na prisão e na identificação dos responsáveis pelas mortes de cinco agentes penitenciários.
Será pago R$ 10 mil por informações que levem à prisão de três procurados pela morte de dois agentes penitenciários. Os casos são do diretor do Centro de Segurança e Disciplina de Praia Grande, Charles Demitre Teixeira, morto em agosto na Praia Grande, no qual há dois procurados; e do agente de Escolta e Vigilância Penitenciária Agnaldo Cardoso de Oliveira, morto em março em São Vicente.
Além disso, há três recompensas de R$ 30 mil por informações que ajudem a solucionar as mortes de três agentes de Segurança Penitenciária: Agnaldo Barbosa Lima, morto em setembro na capital; Cleoni Geraldo Lima, morto em outubro em Campinas; e Marcos Antônio Azenha, morto em novembro em Taiúva.

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