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quinta-feira, 16 de abril de 2015

Contra falta de diálogo de Alckmin, ato unificado do funcionalismo é nesta sexta (17)


A fala do diretor de saúde do SIFUSPESP na ALESP na audiência Publica no dia 10 de março de 2015. Em sua fala Danone...
Posted by Luiz Danone on Quarta, 15 de abril de 2015
O Sifuspesp estará presente neste ato , aproveito para convidar os companheiros que estiverem de folga na capital , para engajar nesta luta!



Contra falta de diálogo de Alckmin, ato unificado do funcionalismo é nesta sexta (17)
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Qui, 16 de Abril de 2015 20:27
Cumprimento da mesa de negociação coletiva no serviço público é uma das exigências do movimento sindical

Arte: Maria Dias-SECOM-CUT/SP
Arte: Maria Dias-SECOM-CUT/SP
Escrito por: Vanessa Ramos - CUT São Paulo
O Fórum do Funcionalismo Público, que agrega diferentes categorias, vai realizar nesta sexta-feira (17), na Praça da República, às 17h, ato unificado para cobrar a pauta da campanha dos servidores, lançada em 7 de março.
Pouco tempo antes, às 14h, ocorrerá a assembleia do Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo (Apeoesp). A categoria completará amanhã 34 dias em greve.

Nesta sexta (16), eles permanecem na ocupação da Assembleia Legislativa de São Paulo.
Depois da assembleia dos professores, servidores da saúde e da segurança pública se somarão à marcha que sairá do vão livre do Museu de Arte de São Paulo (Masp) até a Praça da República.
A presidenta da Apeoesp, Maria Izabel Azevedo Noronha, a Bebel, destaca o papel da unidade. “Trabalhamos dentro do estado e sofremos opressão do próprio governo. O descontentamento dos servidores de diferentes categorias mostra que a situação é um problema que envolve não só os trabalhadores, mas a população. Queremos valorização, afinal, nós prestamos serviços à sociedade, que tem por direito um serviço público de qualidade”, afirma.
A lei de responsabilidade fiscal determina que o limite de gastos com pessoal seja de 46,55%. Contudo, o governo paulista utiliza 44%, ou seja, abaixo do limite prudencial.
O vice-presidente da CUT São Paulo e coordenador do Fórum do Funcionalismo Paulista, Douglas Izzo, também critica a postura do governo. “Os servidores exigem respeito à data-base, cumprimento da nossa pauta que nunca é respeitada, sem falar que Alckmin [PSDB] não dialoga, prefere a truculência ou a omissão. Não admitimos esta situação que destrói o funcionalismo”, avalia o dirigente.
Confira a pauta de reivindicações dos servidores paulistas
- Cumprimento da data-base (1º de março);
- Cumprimento da mesa de negociação coletiva no serviço público;
- Reajuste do ticket refeição;
- Reposição de perdas salariais e reajuste real de salário;
- Cumprimento da Convenção 151 da Organização Internacional do Trabalho (OIT), sobre a negociação coletiva no setor público;
- Fim da terceirização, privatização e contratação por meio de concurso público;
- Defesa do Instituto de Assistência Médica ao Servidor Público Estadual (Iamspe) e Departamento de Perícias Médicas do Estado (DPME) e retorno de suas gestões à Secretaria Estadual de Saúde.

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